Como alimentos ultraprocessados afetam a saúde do bebê

Nos primeiros anos de vida, a alimentação é fundamental para o crescimento saudável e o desenvolvimento do bebê. Nesse contexto, os alimentos ultraprocessados, que incluem produtos industrializados com alta quantidade de açúcar, sódio, gorduras ruins e aditivos químicos, são prejudiciais à saúde dos pequenos. Mas como exatamente esses alimentos afetam os bebês?
1. Contribuem para o aumento da obesidade infantil:
Alimentos ultraprocessados são ricos em calorias vazias, ou seja, fornecem energia, mas quase nenhum nutriente essencial. Isso pode levar ao ganho de peso excessivo e aumentar o risco de obesidade infantil, além de problemas metabólicos no futuro, como diabetes tipo 2.
2. Prejudicam o desenvolvimento cerebral:
O cérebro do bebê cresce rapidamente nos primeiros anos, necessitando de nutrientes como ferro, zinco e ácidos graxos essenciais. Os ultraprocessados, geralmente pobres nesses nutrientes, podem impactar negativamente a cognição e o desenvolvimento motor.
3. Interferem na formação de hábitos alimentares saudáveis:
Bebês que consomem ultraprocessados desde cedo podem desenvolver preferência por sabores artificiais, rejeitando alimentos naturais como frutas, verduras e legumes. Isso dificulta a construção de uma dieta equilibrada a longo prazo.
4. Aumentam o risco de alergias e intolerâncias:
Conservantes, corantes e outros aditivos químicos presentes nos ultraprocessados podem desencadear alergias e intolerâncias alimentares, além de problemas gastrointestinais como refluxo e constipação.
5. Prejudicam o sistema imunológico:
Uma alimentação baseada em ultraprocessados pode enfraquecer o sistema imunológico do bebê, tornando-o mais suscetível a infecções e doenças.
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